quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Deixem-me...

Deixem-me
viver o amor
contra tudo que é vão
Deixem-me
ser batuque
sem a eterna masturbação
da guerra
Deixem-me
viver um amor
que não caiba
em nenhuma definição
"profana"
porque ao amor
só caberá o infinito
Jamais poderá
ser circunscrito
Quero um amor
que seja respirado
cantado
e exaltado
E então,
só então
serei feliz!

Sem comentários: