Sobre as Religiões,diria resumidamente que estas podem ser complexos caminhos distintos que convergem para o mesmo ponto.
Que importância tem então que tomemos(enquanto Seres Religiosos) caminhos díspares se alcançamos o mesmo nobre objectivo e a mesma meta?
Verdadeiramente,um Homem que ancora em Deus deixa sempre de temer outro Homem.
Segundo o reputado Cientista Einstein,"A mais bela e profunda emoção que podemos sentir é a sensação mística.Esta é a semente de toda a verdadeira ciência."E o Mahatma Gandhi acrescentaria "A vida sem Religião é uma vida sem princípio,e uma vida sem princípio,é como um barco sem direcção.";" Não a Religião Hindú que certamente para mim tem mais valor do que as outras,mas a Religião que está para além do Hinduísmo,que transforma a nossa natureza,que nos liga indissoluvelmente à verdade interior e que purifica sempre."
A Máxima que me guiará sempre será"É preciso evangelizar-se a si mesmo,para evangelizar o próximo sempre."
Ainda tenho motivos para esperar que não estejamos longe de uma verdadeira síntese religiosa.Esta síntese não pode ser obtida nem graças ao domínio de uma das Religiões sobre as outras,nem pelo complexo processo de sincretismo ou do ecletismo.
A condição prévia necessária à sua existência,consiste na real aquisição,quer com o auxílio das descobertas(antigas, modernas,recentes ou não),quer em consequência de revelações de novos Conhecimentos Religiosos e Científicos.
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