Há sempre escritores que deixam marcas na água. Ascêncio de
Freitas é um deles. Na verdade, coloco-o no mesmo patamar e na senda de grandes
escritores universais lusófonos como Jorge Amado, José Luandino Vieira, Ruy
Duarte de Carvalho, José Saramago, Manuel Lopes, Lobo Antunes e Baltasar Lopes.
Com um percurso literário “sui generis”, sempre navegando
entre Moçambique e a Península Ibérica, sempre soube aproveitar os contactos
com as grandes correntes literárias modernas através do seu conhecimento
profundo das ideias, história, modelos, estéticas e ventos que os vários
“exílios” lhe proporcionaram e tão bem soube e sabe usar na arte da escrita.
Delmar Maia Gonçalves
(Escritor e Presidente do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora - CEMD)
(Escritor e Presidente do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora - CEMD)
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