Porquê esta dolorosa permanência no sepulcro?
Que doces surpresas ainda me reservas?
Porque ideias e ideais me terei de bater num mundo que caminha em sentido regressivo?
Onde poderei extrair a essência adocicada actual de que o crime compensa?
Como poderei repôr a verdade na máscara da mentira?
Que sabor poderei partilhar?
Delmar Maia Gonçalves
Lisboa, 21 de Junho de 2008.
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